Neste ano que passou (2010) se eu fizer um balanço, fui mais mãe do que profissional, pois trabalhei até maio e o restante do ano fiquei como a mamãe do Yuri. Confesso que não foi facil, e tem uma amiga que adora quando eu falo a verdade e não fantasio a situação. Imagina que a minha vida derrepente mudou, sempre trabalhei fora, quando o Yuri nasceu eu me organizei para ser profissional e mãe e muitas vezes não sabia o que fazer com o meu pouco tempo. Mais tudo bem, Deus mudou a minha história e fez eu ter essa experiencia de mãe, que acorda com o filhotinho na cama dando milhares de beijos e dizendo que era muito bom ter a mamãe em casa, a mãe que foi na escola todos os dias, preparando o almoço, dando todos os banhos, brincando de carrinho, mais tambem teve momentos muitos dificies, pirraças, birras, dias em que eu quis sair correndo de casa e quem é mãe sabe como é, tem dias que as crianças acabam com os nossos nervos e o meu não é diferente.
Tenho a preocupação que mãe eu estou sendo, o que posso melhorar, pois imagina Deus me deu uma grande missão, todas as vezes que olho para o Yuri não vejo somente um menino de 3 anos, mais estou criando um homem, que será profissional, amigo, marido e um pai exemplar, eu sei que parece loucura mas é assim, não tem jeito. E tenho procurado aprender com a experiencia de outras mães, algumas dicas da super Nany e acabei me deparando com esse livro "As crianças aprendem o que vivenciam" ainda não terminei, mas posso dizer que é muito legal, uma leitura fácil e gostosa. A autora do livro se baseou no poema abaixo e acabou escrevendo o livro, dando uma lida no poema você acaba tendo uma noção de como ele é (o livro).
Se as crianças vivem ouvindo criticas, aprendem a condenar.
Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.
Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.
Se as crianças convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesmas.
Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.
Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.
Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa.
Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter conficança em si mesmas.
Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes.
Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.
Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar.
Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.
Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.
Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.
Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.
Se convivem com a equidade, aprendem o que é justiça.
Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem o que é respeito.
Se as crianças vivem com a segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naquelas que as cercam.
Se as crianças convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.
- Dorathy Law Nolte
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